sábado, 10 de dezembro de 2011

(...)A lua cheia clareando tudo, tão grande e celestial que um segundo sequer sem olha-la era como um pecado. Veio em mim uma sensação muito intensa, eu não sentia meu corpo apenas minha mente e o que ela dizia olhando àquela divindade. Há muito tempo a Lua transparece a mim meus pensamentos. E eu passaria horas ali, observando, me observando. (...)

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