"Amor, então
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima."
Pois o que é tudo senão o que pensamos de tudo?
sábado, 1 de fevereiro de 2014
domingo, 6 de outubro de 2013
hoje:
Ficou difícil
Tudo aquilo, nada disso
Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício
Ossos do ofício
Pagar pra ver o invisível
E depois enxergar
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema
De tão pequeno
Mas vai e vem e envenena
E me condena ao rancor
De repente, cai o nível
E eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo
Como num disco riscado
O velho texto batido
Dos amantes mal-amados
Dos amores mal-vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo
A mesma velha ferida
E é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer...
... Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema
De tão pequeno
Mas vai e vem e envenena
E me condena ao rancor
De repente, cai o nível
E eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo
Como num disco riscado
O velho texto batido
Dos amantes mal-amados
Dos amores mal-vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo
A mesma velha ferida
E é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer...
Tudo aquilo, nada disso
Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício
Ossos do ofício
Pagar pra ver o invisível
E depois enxergar
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema
De tão pequeno
Mas vai e vem e envenena
E me condena ao rancor
De repente, cai o nível
E eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo
Como num disco riscado
O velho texto batido
Dos amantes mal-amados
Dos amores mal-vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo
A mesma velha ferida
E é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer...
... Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema
De tão pequeno
Mas vai e vem e envenena
E me condena ao rancor
De repente, cai o nível
E eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo
Como num disco riscado
O velho texto batido
Dos amantes mal-amados
Dos amores mal-vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo
A mesma velha ferida
E é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer...
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Fim.
Terminou, mesmo que eu tenha resistido e lido o livro todo da forma mais lenta possível, para fugir do fim, para não ter que acreditar que um dia ele terminaria, e ele terminou.
E digo com certeza que uma etapa, fase, momento, da minha vida terminou junto com ele.
Agora viver é pra mim, e o amor é por mim!
Vou tentar conviver com a insustentável leveza do, meu, ser.
E digo com certeza que uma etapa, fase, momento, da minha vida terminou junto com ele.
Agora viver é pra mim, e o amor é por mim!
Vou tentar conviver com a insustentável leveza do, meu, ser.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
SH
Depois que a tempestade passa, chega o vazio.
Com ele agonia,
Agonia que o silêncio provoca.
O silêncio que por si só, faz mais barulho que qualquer tempestade.
Só.
Silêncio.
Caos.
domingo, 10 de março de 2013
"You can have anything you want. You can drift, you can dream, even walk on water anything you want.
You can own everything you see, sell your soul for complete control... Is that really what you need?
You can lose yourself this night, see inside there is nothing to hide... TURN AND FACE THE LIGHT.
What do you want from me?"
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